sexta-feira, 9 de janeiro de 2015


Gostava que acreditasses para eu também poder acreditar. Gostava que tentasses para eu te poder ajudar. Gostava que perguntasses para eu poder responder. Gostava, gostava e gostava mas não tenho nada! E nada tenho! É verdade que não é um nada em branco, é um nada ligeiramente colorido. Mas nada é sempre nada e é o que eu tenho. E cada vez tenho mais desse nada. Mais silêncio. Mais ausência. Mais indiferença. Começo a achar que ou desististe, ou nunca tentaste! Ninguém me mandou esperar aquilo que não vinha!



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