segunda-feira, 1 de junho de 2015

A criança que há em mim acredita em magia. Sabe que não existem príncipes encantados montados num cavalo branco, mas que talvez existam homens que nos tratem como princesas. E isso chama-se amor!
A criança que há em mim acredita em fadas boas. E essas fadas são as pessoas que nos amam e que conseguem fazer-nos sorrir nos momentos em que menos nos apetece e sem varinha mágica. E isso chama-se amizade.
A criança que há em mim faz birras. Não daquelas barulhentas e cheias de lágrimas e ranhoca, mas luta por aquilo que quer, mesmo que não seja fácil. E isso chama-se persistência!
A criança que há em mim gosta de palhaços. Aqueles com nariz vermelho, os doutores palhaços, que conseguem alegrar a doença. E isso chama-se dar alegria e receber sorrisos.
A criança que há em mim gosta de flores, borboletas e prefere ver o mundo assim, bonito e colorido, como o coração das pessoas. Isso chama-se inocência.
A criança que há em mim, fez-me ser a mulher que hoje sou. Ainda bem que essa criança existe, porque sem ela, os dias seriam muito mais difíceis! E com ela tornam-se mais sorridentes e mágicos!

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