E quando tens de ir mas não te apetece. Fazes a mala mas não sorris. Era suposto ser bom. Era suposto haver entusiasmo. Mas não há. Tens medo de perder. Perder o que não é teu e mesmo assim perder. Estás cansada de saltitar. Queres parar. Queres olhar e sentir. Não queres fugir. Mas tens o bilhete na mão e a mala na outra. Tens mesmo que ir! Agora resta-te acreditar que vai correr tudo bem. Que quando voltares estará tudo no mesmo lugar. Que nada se vai perder. E entretanto é viver os entretantos de coração aberto e alma tranquila. Viver muito! Viver feliz!
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